<BODY> ~*~* Cantinho do meu Dudu *~*~ >


Dudu


Meu nome é Eduardo. Eu nasci no dia 23 de maio de 2006, numa terça-feira, no Hospital Renascer às 09h07min. O médico que me trouxe ao mundo foi Dr. Loaiy Ibrahim. Meu parto foi Cesariano e quando eu nasci pesava 3420 kg e minha altura era 51 cm. Sou um bebê muito amado, talvez por isso seja tão esperto, confiante, carinhoso, sorridente, simpático, inteligente...







Mamãe




Meu nome é Débora tenho 28 anos. Criei esse blog para compartilhar a maravilhosa experiência que é ser mãe dessa criança linda. Nesse cantinho procurarei eternizar os vários momentos da vida desse prí­ncipe que veio ao mundo para encher nossos dias de amor e alegria...

Estou muito feliz, pois o Eduardo é a mais perfeita tradução do amor e afeto que sinto pelo meu grande amor - meu marido. "Obrigada Deus pelo presente precioso que recebemos aos sermos pais."

Espero ao ver meu filho crescer, poder enxergar nele os valores morais e éticos que com muito amor e dedicação tento a cada dia transmitir. Ver que criei um ser bom na sua essência e que, mais tarde, ele estará pronto para melhorar o mundo, mesmo que da maneira dele.

   





Papai




O meu nome é Wagner Washington, eu tenho 30 anos de idade e sou o papai do Eduardo.

É difí­cil falar das pessoas que amamos incondicionalmente, e com o meu Dudu é assim... por mais que eu queira, não consigo disfarçar a imensurável alegria, que sinto ao estar ao lado dele, chego ao ponto de me tornar um completo bobo ao brincar; ao chorar quando ele chora; ao rir com as suas travessuras... situações essas que, pra muitos não é nada, mas que para quem é pai, é uma sensação inexplicável.

O meu filho foi uma realização em minha vida, um verdadeiro sonho, que se tornou realidade por consequência de uma dose enorme de muito amor. Agradeço a Deus por ter me dado esse maravilhoso presente - EU TE AMO MEU FILHO QUERIDO.

E é claro que não posso esquecer da minha alma gêmea, que me presenteou com um filho lindo.

EU TE AMO DÉBORA!!!!!!!!!

MINHA AMADA ESPOSA..... PARA TODO SEMPRE.

   





Uma famí­lia feliz!




Um bebê nasce com a necessidade de ser muito amado e querido. E nunca perde esta necessidade. E é para demonstrar todo esse amor pelo nosso bebê Eduardo que compartilhamos com todos vocês esse cantinho, aonde relatamos fatos da vida do Dudu, trocamos experiências e fazermos nossas declarações de amor, como pais apaixonados que somos. Obrigada por nos visitar e por nos dar a oportunidade de colocar o nosso bem mais precioso, entre os muitos que farão com que ele se sinta amado e querido, a cada dia de sua vida.





Amigos


Bina e Brenda





Tempo...










Visitas






Mural




Olá amiguinhos!!! Eu sou o Teo, o peixinho de estimação do Dudu. Que tal vocês ajudarem o Eduardo a me alimentar??? É muito fácil: pegue com o mouse minha comidinha que est¡ a esquerda do meu aquário. Agora é só clicar no mouse e ... PRONTO... vou ficar de barriga cheia!
adopt your own virtual pet!


Enquete
Com qual idade devemos iniciar a educação dos filhos?
Ainda na barriga da mãe
Assim que nascer
Com cerca de 1 ano de idade
Após completar 6 anos
Devemos deixá-los livres para suas escolhas pessoais
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Lilypie 3rd Birthday Ticker




30 setembro, 2008

Mães...

Mães, geralmente é a vocês que cabe a educação dos filhos, sobretudo no capítulo modos à mesa, arrumação do quarto etc. Não sejam preguiçosas! É mais fácil fazer que ensinar. Mas tenham coragem, ensinem. E comecem cedo para que os bons hábitos se tornem uma segunda natureza e não um procedimento para se ter só na frente das visitas.
Seja rigorosa! Eles vão te odiar às vezes. Você vai querer esganá-los freqüentemente. Faz parte entre as pessoas que se amam. Mas um belo dia alguém vai dizer o quanto seu filho é educado, prestativo, gentil, querido. Você vai desmaiar de surpresa e felicidade.Eu nunca me esqueço daquela história da mãe que se dirigiu a uma especialista em boas maneiras para saber com que idade ela deveria colocar seu filho no curso. Ao saber que o filho estava com três meses de idade ela respondeu: “Mas talvez já seja muito tarde!”.
Não morra de vergonha se seu filho der um vexame na frente dos seus amigos. Não valorize os erros nem dê bronca em público. Nunca trate a criança com se ela fosse uma débil mental, elas entendem tudo!
Use sempre um bom vocabulário. Isso aumenta a capacidade lingüística das crianças e não fique para morrer de culpa se algum dia precisar frustrar seu filho, tipo promessa que não pode ser cumprida, etc.Apesar do que dizem os especialistas, uma frustraçãozinha de vez em quando prepara a criança para aprender a suportá-las quando no decorrer da vida elas infelizmente acontecerem.
O palavrão. É dito por todos. Até em televisão, escrito nos jornais, etc. Pretender que uma criança não repita é puro delírio. Vamos moderar. Mas a regra de ouro seria: palavrão na linguagem corriqueira uma coisa, mas não pode ser usado jamais na hora da raiva, da briga. Isso vale também para os adultos.
Ensinem, obriguem seus filhos a cuidarem da bagunça que fazem. O copo de Coca-Cola? De volta pra cozinha. A revistinha que acabou de ler? Para o quarto. Os milhares de papeizinhos de Bis? Amassar e jogar no cinzeiro. A lista não tem fim porque a imaginação de uma criança para instalar o caos onde quer que esteja é também infinita.
Alguns mandamentos: Não sair pra se servir correndo na frente dos outros. O ideal, aliás, seria que as crianças até certa idade fizessemas refeições antes dos adultos, com as mães ali ao lado, patrulhando as boas maneiras. Não deixar cair um grão sequer na mesa. Não encher demais o prato. Há fome no mundo, etc, etc... Se encher que coma tudo. A partir dos cinco anos, não cortar a carne toda de uma vez. Cinco? Talvez eu tenho exagerado. Sete.Não misturar carne com peixe. Macarrão com farofa, etc. isso é cultura. Pedir licença pra se levantar quando a refeição terminar, pode alegar que precisa estudar, para evitar aquela tortura deficar na mesa até a hora do café.
Um suplício.Não bater a porta do quarto com estrondo nem quando brigar com o irmão. Só gritar se for por mordida de cobra. Ou ficar mudo ou estático dentro do elevador. Eu adoro bebes! Quando começa a idade da correria então...Vamos então falar dessa fase sublime: Elas gostam de passar no espaço de quinze centímetros que existe entre o sofá e a mesa, brincam de pique numa sala de dois por três. Colocam a cadeira na frente da televisão, se penduram nos lustres, pintam as paredes da sala, o teto e etc, etc e tudo aos gritos. Eu penso que esta talvez seja a fase de maior energia do ser humano. Ah, é a idade das guerras de travesseiros, das almofadas que voam pela janela. Jovens pais adoram essas traquinagens. Tudo bem. Mas não ache tão estranho se alguns de seus amigos não curtirem tanto quanto você essa fase tão adorável dos seus filhotes. Mas as crianças crescem, e um dia querem trazer a namorada pra dormir em casa. Dinheiro para o Motel só se você der. Então o que fazer? Claro, a gente compreende a situação mas francamente, ter que cruzar no corredor com a gatona despenteada de camiseta e escova de dente na mão talvez perguntando:“Tia, dá pra me emprestar uma escova de cabelo?” OK, dá. Mesmo os filhos mais modernos costumam ser caretésemos em relação as suas próprias mães. Portanto, vá anotando, na frente dos filhos: Mãe não namora, não toma mais de um drink, não fala que acha o Jeff Bridge um tesão. Perdão! Mãe não pronuncia essa palavra. Nem sabe o que quer dizer. Não usa mini-saia, não pode adorar Madona, só pode gostar de Roberto Carlos, Julio Iglesias. Eles te amam, mas essas preferências sempre incomodam. Nem amigos comuns se deve ter por precaução. Portanto quando o destino colocar vocês na mesma festa, pareça o que eles querem que você seja, anule-se. Tenha pouca, pouquíssima personalidade. Faça o tipo distinto e alegre, se possível, use uma peruca grisalha. Seja discreta e assexuada, tenha poucas opiniões, se enturme com os mais velhos e trate os mais jovens como se fosse assim uma tia simpaticona, nada mais. Ria das historias deles e não conte nenhuma sua. Mãe não tem passado. Só fale de receitas, crianças, se ofereça pra levar um vestidona costureira pra consertar, tenha bons endereços pra fornecer. Dicas de cozinha, conte como era o mundo do seu tempo, seus filhos vão adorar e depois dessa festa, vá correndo tomar um whisk duplo no bar do Bonju pra não ter um enfarte. Em compensação, na frente dos netos, faça tudo que não deve e muito mais! Netos costumam adorar avós, digamos, fora dos padrões. É que eles sabem que vão poder contar com elas como fortes aliadas nas crises de caretice dos pais.Cruel? Não... apenas verdade. E mais: Isso é que faz o Equilíbrio da Vida.

Autor desconhecido



Às 11:15


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29 setembro, 2008

Pais: o que fazer para ter filhos felizes?

Essa postagem faz referência ao livro "Criança Feliz, Adulto Feliz"- de Antonio de Andrade. O mesmo relata alternativas simples que trazem melhores resultados na educação das crianças e dos jovens. Antonio de Andrade mostra que a sociedade - os adultos de hoje, em especial - precisa repensar as mensagens que as novas gerações estão recebendo e formando a personalidade, se deseja formar cidadãos responsáveis, mais equilibrados e felizes e, em especial, uma sociedade mais civilizada. Precisa repensar o tipo de formação que está dando às novas gerações, se deseja formar crianças e jovens, os futuros homens e mulheres, para que sejam capazes de contribuírem para um mundo melhor, no futuro próximo. As opções de mudança estão nas mãos dos pais e dos educadores.
As crianças e os jovens de hoje são a esperança de um mundo melhor no amanhã, de uma sociedade mais humana, com princípios éticos e saudáveis de relacionamento. É preciso, por isso, que evoluam de modo mais sadio e com melhores condições emocionais.Pais e educadores conscientes têm como objetivo fazer de tudo para que a educação das crianças e dos jovens lhes assegure condições de chegarem a ser adultos felizes e obterem êxito na vida. E que evoluam como seres humanos sadios, com personalidades bem formadas e mais saudáveis e com um maior equilíbrio emocional. Os pais e educadores querem desenvolver nos jovens valores realmente importantes para a vida, como maior consciência como pessoas, respeitando a si próprios e às outras, como maior harmonia emocional, física e espiritual e, em especial, colaborarem para que os jovens desenvolvam uma auto-imagem positiva, estimuladora para uma vida mais realizadora e feliz.Mas a realidade mostra que nem sempre os pais e os educadores têm claro como educar as crianças e os jovens, como formar neles personalidades saudáveis ou como estimular uma auto-imagem que leve a um desenvolvimento de autonomia, independência e responsabilidade como seres humanos e um maior equilíbrio emocional.Os adultos de hoje possuem muitas dúvidas sobre quais as melhores atitudes que devem ter para que as novas gerações evoluam de modo sadio. Muitos adultos acham que estão educando bem as crianças e os jovens quando ensinam, por exemplo, com suas próprias atitudes ou através das mensagens que dão a eles, a serem pessoas esforçadas, a fazerem depressa ou com perfeição, a serem pessoas fortes ou então a serem impacientes, ansiosas, irritáveis ou, também, fazendo tudo por eles, deixando-os dependentes, impedindo que assumam a cada dia uma maior independência como seres humanos. Os pais e os educadores querem mudar as suas atitudes para poderem colaborar, de um modo que traga melhores resultados, para que as crianças e jovens sejam mais adaptáveis às novas realidades deste mundo em constante mutação. Mas, de modo geral, esses adultos não sabem o que mudar e como mudar. Não sabem dar estímulos de ternura e amor, de presença, confiança, segurança, aceitação, paciência, ajuda, cooperação, entusiasmo e alegria de viver. E muitos não sabem como vencer as barreiras dos tabus e preconceitos que ainda possuem e chegarem a dar um abraço em um filho/a ou um beijo, ou não sabem fazer um carinho sem ficarem constrangidos, não sabem dizer palavras amorosas que poderiam fazer um tremendo bem à saúde emocional de seus filhos.As opções e os caminhos para os pais e os educadores realizarem com êxito as suas grandes missões como educadores das novas gerações são apresentadas no livro do psicólogo Antonio de Andrade, editado pela Editora OPÇÃO, do próprio autor. Esse livro, "Criança Feliz, Adulto Feliz" é um verdadeiro guia prático para os pais e os educadores formarem crianças e jovens mais equilibrados, estimulando-os para terem uma auto-imagem saudável.Este livro discute a crucial questão para a sociedade atual: quais tipos de seres humanos os adultos de hoje estão formando para, no futuro, assumirem o destino deste planeta Terra e da civilização do século 21? E nele são apresentados os caminhos para formar pessoas saudáveis e felizes e uma sociedade mais equilibrada, e as causas de muitos comportamentos violentos e anti-sociais das crianças e dos jovens, e o que precisa ser feito de prático para realizar mudanças. Muitas das afirmações apresentadas pelo autor são acompanhadas de citações científicas, o que torna o livro importante não só para pais e educadores, mas também para pesquisadores, estudantes de Pedagogia e Psicologia e todos os adultos que lidam com crianças e adolescentes.Antonio de Andrade escreveu esse livro porque acredita ser possível realizar as mudanças necessárias para criar uma sociedade onde as pessoas possam viver de modo saudável e feliz, mais conscientes das suas necessidades e das suas fontes de satisfação e vivenciando melhor as suas emoções, consigo mesmos e com os outros, na vida conjugal, familiar e social. Como psicólogo ele conhece e mostra aos pais e educadores a importância das atitudes positivas e o que fazer para que a vida seja mais satisfatória e feliz, e como ter as atitudes mais adequadas para formar, nas crianças e nos jovens, uma personalidade sadia, com melhores emoções e uma melhor auto-imagem.As atitudes dos adultos para com as crianças é um aspecto tão importante que se os adultos tiverem atitudes positivas, irão obter melhores resultados, diferentes de resultados medíocres quando as atitudes são mais negativas. E as atitudes positivas e mais adequadas permitirão desenvolver uma ligação emocional positiva para com as crianças e jovens. E pesquisas já demonstraram que quanto maior a ligação emocional dos adultos para com os jovens menor chance de envolvimento com drogas, com violência, com alcoolismo e outros aspectos negativos. No livro "Criança Feliz, Adulto Feliz...", são apresentadas algumas sugestões de ações, aos pais e educadores. Segundo o autor, algumas das atitudes importantes:
1. ENCORAJAR A CRIANÇA: Encorajar a criança, mostrando que ela é capaz de realizar suas atividades, dando a ela oportunidades para o êxito, desenvolvendo a auto-confiança, a autonomia e a independência na criança. Nesse encorajamento os adultos, pais e educadores, precisam ter atitudes com firmeza mas com um coração enorme.
2. NÃO ATACAR A PERSONALIDADE DA CRIANÇA: Se uma criança não fez algo correto, o adulto não deve atacá-la verbalmente com críticas, dizendo que ela é incompetente, uma incapaz e que não presta nem para fazer uma coisa simples. O espancamento verbal não ajudará a criança, pelo contrário, provocará dificuldades emocionais, gerando insegurança e medos. O adulto, com uma atitude mais saudável e com palavras positivas, pode falar à situação, mostrando que a criança não fez correto mas que ela, adulto, irá ensinar como fazer corretamente, estimulando a criança ao aprendizado e o adulto deve fazer isso com um tom de voz normal colaborando para que a criança possa aprender sem medos ou ansiedades.
3. ESTIMULAR OS COMPORTAMENTOS CERTOS:Se um bebê, por exemplo, está no berço, acordado e de repente começa a chorar, os adultos devem atendê-lo sem reforçar o choro, simplesmente examiná-lo sem falar nada, dando o mínimo de estímulos verbais ou de contato físico. Porém, quando o bebê estiver acordado e estiver calmo, alegre, sem choro, os adultos devem dar estímulos verbais e físicos a ele, falando com ele, pegando-o no colo, fazendo um carinho nele. Assim, o bebê vai tendo os comportamentos corretos estimulados e não os errados, como o choro. Atitudes bem diferentes adotadas pela maioria dos pais, numa situação como essa. Os pais geralmente agem errado, estimulando os comportamentos inadequados e não estimulando, ou pouco estimulando, os corretos.
4. FAZER AUTO-COMPARAÇÃO: A comparação é uma das grandes forças da sociedade e isso desenvolve nas pessoas a inveja e a inferioridade levando-as a buscarem compensação, comprando bens materiais ou fazendo alguma coisa para sentirem-se melhores, aspectos que os especialistas em propaganda sabem bem explorar. Os adultos podem ajudar as crianças ensinando-as a aceitarem as virtudes e qualidades dos outros e, em especial, ensinando-as a realizarem a uma auto comparação: cada um ser cada vez mais e melhor, esforçando-se em evoluir a cada dia, tendo como ponto de comparação ela mesma, percebendo que hoje ela está melhor do que no passado.



Às 21:44


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28 setembro, 2008

XXVIII Festival de Sorvete do CEFAK

Hoje o nosso dia foi de muita diversão. Fomos a mais uma festival de sorvete do CEFAK no Jardim Zoológico. Como sempre Dudu brincou, correu e tomou muuuuuuuuuuuuuuuuuito sorvete. Além das atrações do festival, passeamos pelo zoológico para visitar os bichinhos. Esse foi o 3º festival de sorvete de que o Dudu participou, no primeiro ele tinha apenas 4 meses. Ao fazer as montagens das fotos, fiquei admirando com o meu homenzinho, como o Eduardo cresceu, ele está tão esperto fala de tudo e entende as situações mais do que deveria, é super inteligente.





Às 19:55


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15 setembro, 2008

Dudu fala do nosso final de semana



Esse final de semana fomos para Caldas Novas – GO, viajamos na sexta e voltamos na segunda de manhã. Mamãe anda um pouco estressada, por isso viajamos para arejar um pouco a mente. Nosso passeio foi super divertido, e ficou mais legal ainda pois tinha a tia Nininha, tia Rosa e tia Geralda. Ficamos em um novo hotel, muito lindo, com 10 piscinas aonde pude brincar muito. Como aqui em Caldas as piscinas são de água quente, todo mundo ficava até meia noite nadando e brincando nas piscinas(isso até me rendeu um resfriado que depois a mamãe vai contar em outra postagem). Apesar do hotel ser legal, no sábado e no domingo fomos para os clubes que somos sócios. De noite nós íamos a restaurantes e no meu lugar predileto por aqui – o Parque de Diversão da Pracinha. Adorei esse final de semana viajando com a família, vou colaborar para a mamãe ficar mais cansada, assim todos os finais de semana estaremos por aqui.




Às 10:38


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10 setembro, 2008

Menino do Popy



Eduardo adora shopping – sabe que eu nem sei pra quem ele puxou?!?!?!. A vida dele é ir pro shopping, quando vamos sair de casa ele já me interroga: - É pro popy mamãe? Acho que ele associou o shopping às brinquedotecas, sempre quando vamos, seja em qual shopping for, ele fica brincando no Cantinho da Criança. Muitas vezes nem temos o que fazer no shopping, mas o levamos para os brinquedos. Já até conversei com o meu marido, para mudarmos um pouco os nossos trajetos de diversão, pra dar ao Dudu outras opções de divertimento.




Às 22:10


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06 setembro, 2008

Decepção com a escola


Quanto tempo minhas queridas!!! Minha ausência se deve a nossa mudança, é isso mesmo, já nos mudamos para uma casa. O Dudu está adorando os banhos de piscina no quintal, a rede na garagem, o cachorrinho lindo que ganhou da tia coruja Nininha, de andar de carrinho pela casa inteira entrando por uma porta e saindo pela outra, de ter sua piscina de bolinhas sempre montada, de subir e descer as escadas cada dia mais rápido, enquanto fico com o coração na mão... mas isso vou lhes contar em uma outra oportunidade, hoje o motivo da minha postagem é outro. Na verdade estou vendo o blog do Dudu como um canto para relatar o que estou sentindo agora, uma angustia no coração, misturada com decepção, incertezas, sei lá, tanta coisa junta... que preciso desabafar.
Todo esse drama se deve a primeira reunião de pais e mestre, que eu e papai tivemos na escola do Dudu. Esperava que esse momento fosse mágico, com pontos negativos mas também positivos, que viessem a colaborar para a educação do meu Dudu. Vou contar desde o começo. Quando fomos buscar o Dudu sexta-feira na escola, a professora perguntou se iríamos participar da reunião de pais e mestres no sábado. Dissemos que sim, claro, mas já fiquei meio cabreira, e até comentei com o meu marido: - Será o que ela quer conversar conosco? Mas tudo bem, nem pensei mais nisso. No sábado tivemos uma manhã maravilhosa, Dudu, papai, vovó e eu, fomos à feira do livro, e enquanto Dudu assistia a uma peça teatral e depois a uma apresentação de fantoches, eu assistia a uma palestra do maravilhoso e inigualável Celso Antunes, que fez-me chorar com suas palavras lindas, proferidas como tamanha dramartugia e emoção. Até ai tudo bem, almoçamos correndo no shopping mesmo e fomos voando para casa para deixar minha mãe e o Dudu para que eu e o Wagner pudéssemos ir à reunião.
Ao chegarmos lá, encontramos alguns pais conversando com a professora, sentamos para esperar e aproveitamos para olhar o portfólio do Dudu com suas atividades. Eu e o papai ficamos encantados com que vimos. Como meu filho é esperto e inteligente, já tem uma ótima coordenação motora, suas atividades são lindas, mas sinceramente isso não foi novidade pra mim, pois sempre que possível, como já relatei em postagens anteriores faço atividades de pintura, colagem e até recorte com o Dudu. A professora conversou conosco junto a uma outra mãe que por sinal é minha amiga pessoal. Mas até ai tudo bem também, pois conversamos sobre as proezas dos nossos pimpolhos fora da escola. Depois que a mãe foi embora e ficamos eu, meu marido e a professora, foi que passamos a conversar sobre o Eduardo na escola. A primeira coisa que ouvi da professora foi: “O Eduardo é uma criança muito mimada!”, a segunda: “Eduardo é uma criança muito dependente, um dos maiores sinais é o fato dele usar fraldas ainda”. Com relação as fraldas sei que temos uma grande parcela de culpa, pois relaxamos depois que a pediatra disse para não forçarmos o Dudu ir ao banheiro, pois passando a ir para a escola isso seria muito natural, pois ele iria ver as outras crianças indo e ao ser estimulado iria querer fazer como os coleguinhas, além é claro, da criança só ter controle completo da urina aos 3 anos e meio (palavras da pediatra do Dudu). Depois que relatei a fala da pediatra, a professora disse que quando leva os outros alunos ao banheiro, o Dudu acompanha, mas como ele está de fralda ela não o coloca no vaso pois tem também os outros alunos para acompanhar e a fralda iria despender tempo. Falei que com certeza iríamos ajudá-lo a sair dessa fase e já passamos esse final de semana inteiro com ele sem fralda, perguntando de 5 em 5 minutos se ele queria ir ao banheiro. Com relação a ser mimado, falei o fato dele ser filho único, neto único, sobrinho único, ou então, no caso da família do pai, de ser o único que está na fase das gracinhas. Depois que ouvi isso me senti a típica mãe incompetente, que mais tarde vai precisar de uma “super Many” pra controlar o filho. Mas depois que a poeira baixou, refleti muito sobre meus atos. Realmente o Eduardo é uma criança extremamente amada e mimada, cercada de muito amor e carinho, mas isso também não significa que não impomos limites. Nem tudo o que ele quer ele tem, pois sabemos dizer “não”, quando faz birra fica no cantinho da reflexão, colocamos ele para ajudar em certas atividades, como: lavar seus carrinhos, recolher as bolinhas da piscina, guardar seus sapatos e brinquedos...
Mas tudo bem, sei que temos que sempre estar melhorando, com relação aos nossos filhos. O que mais me deixou angustiada mesmo não foi o que a professora disse, mas o que ela não disse. Quando perguntei sobre o desenvolvimento do Eduardo, ela precisou olhar o boletim, depois que viu que havia esquecido(tudo bem ninguém é perfeito e quem nunca errou que atire a primeira pedra), então ela precisou ver o portfólio. Então perguntei se ela já estava ensinando os números até 13, 14...pois o Dudu já contava, a professora disse que não, e reagiu como se nem soubesse que ele contava número algum. Dissemos então que ele repete em casa a oração que ela havia ensinado, mais uma vez vi a surpresa em suas atitudes e palavras. Eduardo é uma verdadeira matraca em casa, fala sem parar e na sala de aula, segundo relatos da professora, só conversa com os colegas. Toda terça-feira o Dudu tem aula de musicalização e natação. A professora de música, que passa por várias turmas na semana e que fica na turma do Dudu uma vez só na semana, o elogiou, dizendo que o Eduardo tinha uma ótima coordenação motora e que em poucas aulas, já cantava e gesticulava as músicas. Em uma apresentação conversamos com a monitora que demonstra muito carinho pelo Dudu, ela me contou o quanto ele é carinhoso com os colegas, do lanche que ele mais gosta, senti que meu filho é especial pra ela. Acho que o que faz a professora achar o Dudu uma criança mimada, é também o fato que ela relatou para nós, que o Dudu vez o outra chora na sala chamando o pai, contei pra ela então sobre a nossa rotina diária e o fato do meu marido está em casa pela manhã. Fiquei chateada, pois já havia relatado isso para a psicóloga e para coordenadora da Educação Infantil da escola, isso na época em que o Dudu ainda estava em processo de adaptação. Inclusive a própria psicóloga disse que esse fato de pai está em casa e deixar o Eduardo na escola poderia parecer para ele como um abandono, tipo “meu pai poderia estar comigo em casa e me deixa aqui com pessoas estranhas”. Conversamos muito com a coordenação e pelo jeito a professora não tomou conhecimento de nenhuma dessas conversas. Sabe, a grande verdade é que estou com medo do meu filho ser apenas mais um número, ou pior, um cheque para a escola. Não tenho visto grandes avanças nele nesses meses em que está freqüentando a escola, tenho que informar a professora sobre o que ele sabe ou não, sendo que deveria funcionar ao contrario. Como educadora sei que é impossível dar atenção a cada um dos alunos, mas de vez em quando um atendimento mais individualizado é possível. Não estou aqui suscitando culpados, a professora do Eduardo é uma gracinha, muito meiga e carinhosa com a turma, mas também quero atenção para o meu filho, por isso o coloquei tão cedo na escola, coisa que já me arrependi. Até fiquei pensando em colocar o Dudu em uma escola, com pouca fama, e por conseqüência com poucos alunos em sala, para que ele tenha mais atenção, para que a professora possa conversar com ele, e ver que apesar de ser uma criança mimada é também uma criança linda e muito esperta. Como educadora sei que isso é possível, pois em minha sala de aula meus alunos têm esse tratamento, e mesmo sendo uma escola pública, vejo agora que meus alunos têm um tratamento individualizado e melhor que o de muitas escolas particulares. Acho que a minha maior decepção, se deve ao fato de ter utilizado tantos critérios e tempo para escolher a melhor escola que o Dudu poderia ter, acabei idealizando muito a Instituição escolar que escolhi, e por isso a decepção também está sendo grande agora.
Na feira do livro, comprei um livro do professor e escritor Celso Antunes intitulado: “Ser Professor Hoje”. Em um dos capítulos dessa obra encantadora desse grande escritor, ele sabiamente nos fala: “A mais importante de todas as profissões é inquestionavelmente a do educador infantil, pois é essa profissão que trabalha a formação integral do homem, aquela que solidifica as bases do amanhã e a única que pode responder por um futuro nos limites do sonho que se tem... então pergunta-se: O que acontecerá se a educação de zero a seis anos permanecer da forma como está, nas mãos de pessoas apaixonadas mas quase sempre mal preparadas?”

Depois dessas palavras desse grande homem e educador, nada mais tenho a acrescer, pois vejo em suas palavras tudo o que penso, acredito e defendo.
Para acalmar meu coração, vou procurar à psicóloga da escola e rever os pós e os contras.



Às 10:08


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