Dudu
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Meu nome é Eduardo. Eu nasci no dia 23 de maio de 2006, numa terça-feira, no Hospital Renascer às 09h07min. O médico que me trouxe ao mundo foi Dr. Loaiy Ibrahim. Meu parto foi Cesariano e quando eu nasci pesava 3420 kg e minha altura era 51 cm. Sou um bebê muito amado, talvez por isso seja tão esperto, confiante, carinhoso, sorridente, simpático, inteligente...
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Papai
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O meu nome é Wagner Washington, eu tenho 30 anos de idade e sou o papai do Eduardo.
É difícil falar das pessoas que amamos incondicionalmente, e com o meu Dudu é assim... por mais que eu queira, não consigo disfarçar a imensurável alegria, que sinto ao estar ao lado dele, chego ao ponto de me tornar um completo bobo ao brincar; ao chorar quando ele chora; ao rir com as suas travessuras... situações essas que, pra muitos não é nada, mas que para quem é pai, é uma sensação inexplicável.
O meu filho foi uma realização em minha vida, um verdadeiro sonho, que se tornou realidade por consequência de uma dose enorme de muito amor. Agradeço a Deus por ter me dado esse maravilhoso presente - EU TE AMO MEU FILHO QUERIDO.
E é claro que não posso esquecer da minha alma gêmea, que me presenteou com um filho lindo.
EU TE AMO DÉBORA!!!!!!!!!
MINHA AMADA ESPOSA..... PARA TODO SEMPRE.
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Uma família feliz!
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Um bebê nasce com a necessidade de ser muito amado e querido. E nunca perde esta necessidade. E é para demonstrar todo esse amor pelo nosso bebê Eduardo que compartilhamos com todos vocês esse cantinho, aonde relatamos fatos da vida do Dudu, trocamos experiências e fazermos nossas declarações de amor, como pais apaixonados que somos. Obrigada por nos visitar e por nos dar a oportunidade de colocar o nosso bem mais precioso, entre os muitos que farão com que ele se sinta amado e querido, a cada dia de sua vida.
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Mural
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Olá amiguinhos!!! Eu sou o Teo, o peixinho de estimação do Dudu.
Que tal vocês ajudarem o Eduardo a me alimentar??? É muito fácil: pegue com o mouse minha comidinha que est¡ a esquerda do meu aquário. Agora é só clicar no mouse e ... PRONTO... vou ficar de barriga cheia!
Enquete
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22 julho, 2007
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Filhos, como educá-los?
 Hoje pela primeira vez, fiquei sem saber que reação tomar perante o mau comportamento do Eduardo. Tudo começou assim... fomos rever uma grande amiga da minha mãe, que tem uma linda chácara, lugar encantador, que só para vocês terem noção faço minhas as palavras de Olavo Bilac – “É uma encantadora propriedade, onde cantam os pássaros ao amanhecer no extenso arvoredo, cortada por cristalinas e marejantes águas de um ribeiro. A casa banhada pelo sol nascente oferece a sombra tranqüila das tardes, na varanda...” E ainda completo - A casa é linda, espaçosa, muito organizada, parece casinha de boneca. Bem, toda essa minha descrição do lugar, é para vocês entenderem o meu dilema. Então chegamos, fomos muito bem recebidos, Dudu estava dormindo, mas logo acordou pra vasculhar cada folha, inseto... não deixou pedra sobre pedra. Por terem netos, os anfitriões montaram um parquinho, lugar que o Dudu amou, sem contar as folhas, plantas, pé na grama e uns miquinhos que se aproximavam de nós quando lhes oferecíamos bananas. Eduardo amou a liberdade do campo. Ao final da tarde foi servido um lanche na varanda da casa, lugar super agradável. Mas foi ai que o problema começou, enquanto lanchávamos o Eduardo insistia em entrar na casa, para como de costume, mexer em tudo. Eu sempre me preocupava em buscá-lo e lhe oferecer algo, mas ele não mostrava interesse, pois já havia lanchado e dentro da casa tinha muita coisa pra ele descobrir. Pra que eu pudesse lanchar, minha mãe ficou olhando ele da porta em quando conversava com todos, foi quando só escutamos o barulho, Eduardo abriu o armário, puxou um potinho de louça que fazia parte de uma coleção e o resto vocês já sabem. E sabe qual foi a minha reação? Fiquei parada, olhando minha mãe juntar os caquinhos. Fiquei totalmente sem reação. Não sabia se dava uns tapas nele, se colocava ele de castigo pra ele dar um chilique, se brigava, gritava, ou não fazia nada... então peguei ele no colo e fiquei repetindo umas mil vezes, com a fisionomia transtornada: - Meu filho porque você fez isso? Nunca me vi diante de uma situação assim. Até mesmo nas casas das vovós que “pode tudo”, tenho o maior cuidado e por isso mesmo nunca o Dudu quebrou ou estragou nada. Pra falar a verdade nem aqui em casa, ele é de quebrar ou estragar as coisas, até mesmo porque, estamos sempre atentos. E foi acontecer essa situação logo na casa de uma amiga tão querida e hospitaleira. Só sei que pedi mil perdões e ela é claro super simpática, transpareceu que tudo bem, mas mesmo assim fiquei super desconcertada. Ao chegar em casa, até pensei em deixar o Dudu no cantinho da reflexão, mas não ia adiantar nada, pois ele não iria compreender o motivo da repressão. Nossa!!! Depois que o Dudu completou 1 aninho e começou a colocar as garrinhas de fora, é que estou tendo que aprender aos trancos e barrancos a educá-lo, mas é tão difícil!!!
 Às 20:33

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