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Dudu
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Meu nome é Eduardo. Eu nasci no dia 23 de maio de 2006, numa terça-feira, no Hospital Renascer às 09h07min. O médico que me trouxe ao mundo foi Dr. Loaiy Ibrahim. Meu parto foi Cesariano e quando eu nasci pesava 3420 kg e minha altura era 51 cm. Sou um bebê muito amado, talvez por isso seja tão esperto, confiante, carinhoso, sorridente, simpático, inteligente...
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Papai
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O meu nome é Wagner Washington, eu tenho 30 anos de idade e sou o papai do Eduardo.
É difícil falar das pessoas que amamos incondicionalmente, e com o meu Dudu é assim... por mais que eu queira, não consigo disfarçar a imensurável alegria, que sinto ao estar ao lado dele, chego ao ponto de me tornar um completo bobo ao brincar; ao chorar quando ele chora; ao rir com as suas travessuras... situações essas que, pra muitos não é nada, mas que para quem é pai, é uma sensação inexplicável.
O meu filho foi uma realização em minha vida, um verdadeiro sonho, que se tornou realidade por consequência de uma dose enorme de muito amor. Agradeço a Deus por ter me dado esse maravilhoso presente - EU TE AMO MEU FILHO QUERIDO.
E é claro que não posso esquecer da minha alma gêmea, que me presenteou com um filho lindo.
EU TE AMO DÉBORA!!!!!!!!!
MINHA AMADA ESPOSA..... PARA TODO SEMPRE.
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Uma família feliz!
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Um bebê nasce com a necessidade de ser muito amado e querido. E nunca perde esta necessidade. E é para demonstrar todo esse amor pelo nosso bebê Eduardo que compartilhamos com todos vocês esse cantinho, aonde relatamos fatos da vida do Dudu, trocamos experiências e fazermos nossas declarações de amor, como pais apaixonados que somos. Obrigada por nos visitar e por nos dar a oportunidade de colocar o nosso bem mais precioso, entre os muitos que farão com que ele se sinta amado e querido, a cada dia de sua vida.
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Mural
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Olá amiguinhos!!! Eu sou o Teo, o peixinho de estimação do Dudu.
Que tal vocês ajudarem o Eduardo a me alimentar??? É muito fácil: pegue com o mouse minha comidinha que est¡ a esquerda do meu aquário. Agora é só clicar no mouse e ... PRONTO... vou ficar de barriga cheia!
Enquete
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30 junho, 2008
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10 dicas para ajudar o seu filho a gostar da escola.
Como meu Dudu já começou a ir para escola, estou procurando ler de tudo um pouco sobre o assunto, para tentar fazer desse período de adaptação o mais simples e rápido possível.  1- Procure transmitir confiança na escola. Afinal, é aquela que você escolheu, depois de muito pesquisar, para cuidar do seu filho. Se você estiver bem em relação a ela, o seu filho também estará.
2- Jardim de Infância é sinônimo de atividades lúdicas: brincar, passear, fazer amigos, aprender coisas novas. Martele essa mensagem na cabeça dele.
3- Durante a “semana de adaptação”, estabeleça regras claras em relação ao seu filho: mostre-lhe onde pretende ficar, se ele eventualmente quiser procurá-la.
4- Leve-o e traga-o à escola nos primeiros tempos. 5- Não interrompa o processo de adaptação por motivos triviais.
6- Despedidas formais não são necessárias na “semana de adaptação”. Para as crianças menores, que não entendem muito bem a noção de tempo, elas só vão atrapalhar.
7- Ao se despedir, não se esqueça de lembrar ao pequeno: “A mãe vem buscar-te”. 8- Não entre em competição com a escola. Dê uma sugestão à professora de como conquistar o seu filho. 9- Converse bastante com ele sobre as atividades da escola durante o dia. Faça-o comentar – e reconhecer – que foi agradável brincar e fazer novos amigos. 10- Fale com a diretora da escola e estenda o período de adaptação, se sentir que o pimpolho precisa de mais tempo para se acostumar.
Às 01:18
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28 junho, 2008
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I Encontro da Educação Infantil 2008
 Dudu nem bem começou a ir para a escola e já fomos convidados para um Encontro de Pais. Fiquei eufórica com o convite pois era uma oportunidade para conhecer melhor a escola, os funcionários e a temática abordada no encontro. Fomos eu e meu marido – queremos ser pais verdadeiramente ativos na educação do nosso príncipe. O Encontro foi muito bom, o tema - “Pais e Professores: uma ponte entre a criança e o mundo” foi desenvolvido com muita singularidade pela psicóloga escolar e mestre em desenvolvimento humano: Rejane Barbosa. Na segunda parte do encontro, fomos convidados a nos dividimos em 8 grupos para vivenciarmos algumas atividades desenvolvidas junto aos nosso filhos. Eu e meu marido ficamos em grupos separados. Na minha oficina: Orientação Espacial – É a maneira como a criança se localiza no espaço (está atrás da cadeira) e como situa os outros e as coisas, umas em relação às outras (a bola está debaixo da mesa). Uma das etapas da estruturação espacial é a orientação espacial, é saber orientar-se, ir para frente, trás, direita e esquerda, para baixo, para cima, ..., e por isso a dominância lateral é de grande importância. Na oficina vivenciamos a Orientação Espacial através do tangram, até trouxe um para casa para montar com o Dudu. Wagner ficou na oficina: Relacionamentos intra e extra pessoal – trabalharam com a importância do convívio social da criança dentro e fora da escola, vivenciaram isso através da música. No retorno ao grande grupo os pais apresentaram as atividades desenvolvidas em cada oficina – papai Wagner foi à frente dos outros pais e narrou sobre as atividades de sua oficina. Adoramos essa vivência de hoje, como pais de aluno.  O Encontro Por que colocamos os nossos filhos pequenos na escola?
Qual é a importância de Educação Infantil na vida deles?
No desenvolvimento infantil, qual é o papel da escola? Qual é o papel da família?
Estas são questões importantes, para que o desenvolvimento dos nossos filhos ocorra da melhor maneira.
Neste “I Encontro da Educação Infantil de 2008”, o convite foi à reflexão sobre como ocorre o desenvolvimento humano e de que forma pais e professores podem construir para a ampliação das diversas inteligências de nossas crianças. Foram feitas as seguintes reflexões:
O homem: a obra mais sofisticada de Deus!
É certo que somos o topo da criação, ou seja, nenhuma outra forma de vida possui a capacidade de desenvolver inteligências como nós. Como Gardner postulou, na década de 1980, o homem não é inteligente apenas quando é bom em Matemática, ou ainda, quando lida bem com as palavras. O conceito de inteligência é muito mais amplo e abrange outras capacidades, como a musical, a orientação espacial, a forma como nos relacionamos com os outros e com a gente mesmo, como controlamos e expressamos as nossas emoções, como interagimos com a natureza, entre outras.
Pais e professores: uma ponte entre a criança e o mundo
A capacidade de desenvolver inteligências diversas e os recursos físicos do ambiente não garantem, por si só, um bom desenvolvimento ao homem. O que nos diferenciou dos demais animais e possibilitou que nós evoluíssemos foi a capacidade de analisar o mundo e dividir estas reflexões com os outros. O homem está em constante relação com o meio e com as pessoas. O animal, não! Porque não é capaz de transformar o mundo nem a si mesmo. Existe algo que é fundamental e que vai servir de ponte entre os recursos internos da criança e os recursos externos do ambiente: seja em casa, seja na escola, pais e professores são uns dos elos mais importantes entre a criança e o mundo!
Lugar de aprender é na escola? Lugar de desenvolver é em casa?
Penso que lugar de aprender e de desenvolver seja na escola e em casa. Aprendizagem e desenvolvimento caminham juntos, onde quer que eles aconteçam, neste sentido, todos nós, pais e professores, somos responsáveis pela aprendizagem e pelo desenvolvimento de nossas crianças.
Convido você a pensar sobre a relação família-escola como o principal fator de desenvolvimento das inteligências de nossos alunos!
Esta parceria, pelo desenvolvimento infantil, pode construir realidades mais harmoniosas em nossos lares e no mundo em que vivemos!
Às 02:28
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27 junho, 2008
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O primeiro dia de aula do Dudu
Eu e meu marido decidimos em comum acordo, que já estava na hora de colocar o Dudu na escola. Nosso Dudu é uma criança muito esperta, aprende tudo com muuuuuuita facilidade. Por ser filho único se mostra muitas vezes egocêntrico, por isso a importância do convívio escolar, da socialização promovida pela escola. Sem contar que moramos (por enquanto) em um apartamento e dá uma dózinha deixar o bichinho preso o tempo todo, logo ele um menino tão ativo e espoleta. A escola também dará um novo sentido ao dia-a-dia do “lordy”- escola com natação, dança e musicalização e ainda 3 dias da semana de judô.
Na verdade já estávamos pensando nisso no início do ano letivo de 2008, foi quando realmente começamos a fazer pesquisa nas escolas – quanta dúvida!!! A escola que melhor se encaixava em nossos critérios pedagógicos - proposta pedagógica, lúdico, estrutura e socialização-, não tinha vaga para o Dudu na época, entramos então na lista de espera. Resolvemos esperar também o meio do ano, pois o Dudu nem tinha completado ainda 2 aninhos. Dia 25 de junho, preocupada para saber da vaga, liguei na escola que escolhemos, a secretária me disse que novas turmas só abririam mesmo depois do recesso escolar, e que a vaga do Dudu já estava garantida para esse período, mas que se eu quisesse, uma aluna tinha desistido e a vaga dela poderia ser do Dudu. Não pensei duas vezes, na manhã do dia seguinte lá estávamos- eu, meu marido e Dudu na escola. Uma vaga no matutino, “tudo que eu queria”- Dudu estava com horário de adolescente, dormindo muito tarde e acordando mais tarde ainda, agora ele vai acordar cedo, chega em casa já para almoça, dormir uma soneca de tarde e dormir mais cedo de noite. Sem contar que o horário se encaixa perfeitamente no horário do meu trabalho, deixo ele na escola as 8h, posso resolver ou acompanhar alguma coisa, pois só entro no serviço as 9h, e para buscá-lo as 12h, já estou no meu horário de almoço – e como o meu horário de manhã é bem flexível, posso acompanhá-lo até mesmo o período todo se for preciso. No dia 26 de junho resolvemos tudo: matrícula, uniforme, pegamos a lista de material escolar... a secretária nos informou que os alunos teriam mais uma semana de aula antes do recesso escolar, mas se desejássemos poderíamos estar levando o Dudu para ele ir se adaptando ao convívio escolar – achei o máximo e dia 27 de junho foi o 1º dia de aula do Dudu (sexta-feira). Na quinta-feira de noite, estávamos arrumando a mochila, ao testar a mochilinha nas suas costas quem disse que ele queria tirar !!! Ficou com a mochila nas costas, na porta de casa chorando e pedindo: Mamãe quero i pra cola! Mamãe quero i pra cola! Mamãe quero i pra cola! Meu marido ainda o pegou no colo, foi até a janela do quarto ficou explicando que estava de noite, que a escola estava fechada, que a professora estava dormindo, que teríamos que dormir também para bem cedo ir para a escola... mas não teve jeito, ele chorou até dormir com a mochila nas costas. Na sexta-feira, Dudu acordou super disposto, e isso que toda vez é uma luta para ele acordar cedo. Tomou o café da manhã direitinho e não parava de pedir para ir para a escola. Eu e meu marido fomos deixá-lo. Eu já havia me preparado para passar a manhã toda com ele, para acompanhá-lo na sua adaptação – snif, snif, snif, quem disse que ele pelo menos nos deu um beijo de despedida, entrou na salinha, sentou-se na cadeirinha e ficou lá, como se já freqüentasse a anos a sala de aula. Acho que o fato de ter na sala de aula uma amiguinha do condomínio ajudou bastante. Com a cara no chão, eu e meu marido aproveitamos para conversar com a coordenadora e a psicóloga infantil da escola. Depois fomos embora pra casa, mas como alguém tinha que chorar hoje, coube a mim esse papel, chorar igual a uma manteiga derretida o caminho todo da volta pra casa.
Às 23:41
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23 junho, 2008
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Em que escola colocar o meu filho?
 O que andei lendo: Devo optar por uma escola mais tradicional, já que a educação em casa é liberal? Ou procurar a que prioriza o conteúdo, já que o mercado de trabalho não está brincadeira? Se bem que dizem que uma escola perto de casa é melhor!" É difícil encontrar pais que não passaram ou não vão passar por angústias desse tipo, seja na escolha da escola que a criança vai frequentar ainda de fraldas ou do colégio de ensino fundamental. Para começar, desista de encontrar a melhor escola -ou a escola mais "forte", como dizem alguns. Os especialistas simplesmente garantem que ela não existe. "O que existe são escolas que priorizam o conteúdo e escolas que privilegiam as atividades que estimulam a curiosidade, o gosto pelo saber, a cidadania e o pensamento autônomo", diz a psicopedagoga Glaura Fernandes. Mas todas têm de cumprir o currículo mínimo determinado pelas políticas educacionais do país. "E qual das duas linhas é a melhor?", perguntaria alguns dos pais angustiados. A psicóloga e colunista da Folha Rosely Sayão diz que, para encontrar o melhor caminho, os pais devem fazer outra pergunta a si mesmos: "Como eu gostaria que meu filho fosse educado?". Do ponto de vista prático, os pais devem, primeiro, visitar a escola e questionar amplamente a sua proposta pedagógica. Depois, é preciso analisar se a linha da escola é adequada aos valores da sua família e também ao temperamento da criança, diz Sayão. A tendência atual da escola, segundo o professor da Faculdade de Educação da USP Julio Groppa Aquino, é preparar o aluno para a vida, e não para o mercado de trabalho. Ele adverte que escolas muito preocupadas com o conteúdo acabam estressando a criança com excesso de informação e tarefas só para que o pai sinta que o filho está pronto para o mercado de trabalho. "Isso não faz sentido. O aprendizado tem de ser lento, não é preciso ter pressa. É melhor que a criança saiba pouco, mas bem, do que saiba muito, mas mal", diz Aquino, acrescentando que o ensino voltado para o vestibular "só imbeciliza a criança". O professor Sylvio Gomide, presidente do Grupo (associação que reúne 44 escolas particulares da capital paulista), observa que o próprio vestibular está começando a mudar e que muitas universidades, como a USP e a Unicamp, já estão avaliando a capacidade crítica e a autonomia de pensamento do vestibulando. "A tendência hoje é investir cada vez mais em formação. Com tantos meios disponíveis, as crianças recebem muita informação fora da sala de aula. Quando o professor vai abordar um assunto, o aluno já teve contato com ele na internet ou em outro lugar", comenta. Questões como cidadania e ética, segundo Gomide, também recebem atenção nas escolas particulares elitizadas. "Não era assim antes dos anos 80, mas, de uns tempos para cá, virou preocupação constante da escola particular fazer com que as crianças de famílias com mais dinheiro estejam "plugadas" na realidade do país", afirma. Mas essa opinião tão categórica dos especialistas não é facilmente assimilada pelos pais, mesmo por aqueles que, no início da vida escolar dos filhos, optaram pelo método mais atual. Ao escolher a pré-escola dos filhos, Jonas, 5, e Theo, 2, a economista Gládis Ribeiro e o marido tinham claro o que queriam para filhos: uma escola que desenvolvesse a curiosidade e estimulasse o amor pelo conhecimento. O casal optou pela Escola Viva, localizada no bairro Vila Olímpia, na zona sudoeste de São Paulo, cuja linha pedagógica, segundo Gládis, prioriza o aprendizado através das artes e de vivências do cotidiano. Apesar de gostar do método moderno usado na educação de seus filhos, ela ainda não decidiu se vai manter as crianças na mesma escola quando chegarem ao ensino fundamental. Não foi uma boa escolha? "É impossível um pai estar 100% satisfeito porque sempre há dúvidas", diz ela. "A linha pedagógica é mais experimental, e não sei se eles vão conseguir competir com alunos das escolas tradicionais, que recebem mais conteúdo", comenta. As dúvidas de Gládis sobre o peso do conteúdo na formação escolar são as mesmas de muitos pais educados pelos métodos pedagógicos de 30 anos atrás, que tiveram de decorar muitas fórmulas e conceitos para passar no vestibular e seguir uma carreira. Seja qual for a opção de escola, preste muita atenção à reação de seu filho, ele é um termômetro valioso. Se estiver feliz e interessado em aprender, é um sinal de que a escolha foi boa. Se estiver desanimado e com rendimento escolar baixo, converse com os professores e orientadores pedagógicos dele, diz Fernandes. Isso não significa que conflitos na escola são motivo para mudança. "Nem sempre é necessário mudar de escola. Às vezes, a criança está muito cansada, e é preciso apenas recuar na carga horária", diz Fernandes. Outras vezes, o problema pode ser solucionado com a ajuda de um orientador ou de um psicólogo. O publicitário Paulo Labriola, 43, percebeu que seu filho, Pedro, 10, um garoto introspectivo e com boas notas, estava tendo dificuldades no relacionamento com os colegas. Labriola conversou com os orientadores da escola Vera Cruz, no bairro Alto de Pinheiros, zona oeste de São Paulo, e chegou à conclusão de que mudar não seria a solução. "Tenho amigos que já tiveram problemas e foram mudando de escola até encontrar a que se encaixava, mas não era o caso. Pedro, por ser filho único, não tinha treino de relacionamento", comenta. Pedro teve sessões de terapia e hoje está contente. Mas, se o aluno em questão é um adolescente e a idéia de trocar de escola o agrada, a medida é positiva, porque trará novos conhecimentos e oportunidades. A criança não precisa, necessariamente, frequentar a mesma escola do fundamental ao ensino médio, diz Fernandes. Se, durante o processo de escolha da escola, é aconselhável que os pais promovam um amplo questionamento a respeito dos métodos da instituição, após tomada a decisão, eles devem delegar. É um erro bastante comum atravessar o ano letivo discutindo com a escola os procedimentos dos professores no dia-a-dia. Feita a matrícula, dê o necessário voto de confiança. Lembre sempre também que a escola é responsável apenas por uma parte da formação da criança. "Quem educa o filho é o pai", salienta Sayão. MÁRCIA DETONI da Folha de S.Paulo
Às 08:54
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21 junho, 2008
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Festa no nosso Condomínio
 O Condomínio onde moramos, de vez em quando promove alguns eventos para reunir a vizinhança. Sempre gostamos de participar, pois o clima de cordialidade é sempre muito grande, e também temos a oportunidade de estreitar os laços de amizade, além de ser um ambiente bem família. Esse mês de Festas Juninas, o nosso condomínio não poderia ficar de fora das festanças. Os maiores beneficiados como sempre, são as crianças que se divertem à valer. Contribuímos com uma taxa para o aluguel de uma cama elástica, para decoração e para comprar prendas para a pescaria, argolas e boca do palhaço. Cada apartamento contribuiu também com um prato típico de festa junina. Dudu como sempre, brincou bastante e ficou acordado até mais tarde, ganhou até o concurso do melhor caipira – O fato dele ser o único menino concorrendo é irrelevante para essa mamãe coruja que vós fala, hihihi – meu lindinho teve direito a faixa e tudo. Ele, Samara e Thainã até ajudaram a cantar o bingo para os adultos. Tivemos também uma linda e aquecedora fogueira que meu próprio maridinho fez. Muito legal o Arraiá do Ubatuba.
Às 22:42
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18 junho, 2008
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Clima de Inverno
 O inverno ja começou Lindo... Esse tempo de luar em noites de inverno E o amanhecer nublado Vidraças embaçadas orvalhadas A quietude nos olhares O sossego das ruas descalça A paz do espírito no ar A saudade em todo lugar O sol louco pra brilhar Os momentos em família O cobertor, as pipocas e os filmes A preguiça do despertar O amor aconchegar O tempo assim passar...
Às 14:44
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15 junho, 2008
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Festa Junina
Nossa família adora essa época do ano, pois temos as festas Juninas. Sempre vamos a muitas festas e nos divertimos bastante.
 
 As folhas caíram lentamente, o inverno chegou... Época fria que aquece o coração com festas Juninas. Camisas xadrezes com calça jeans, gente animada. Fogueiras que alcançam o céu e encantam a meninada. Pipoca, bolos, doces, canjica, pescaria, canhorro-quente, batata doce e muito pinhão. A bandeira bem no alto anuncia: hoje é noite de São João. Balões subindo numa noite estrelada, tudo perfeito para uma dança com a garotada. Até Santo Antonio que já teve o seu dia, desceu do céu e com alegria uniu um casal que esteve a brigar, acompanhou os noivos até o altar. Bandeirinhas coloridas de papel amarradas num cordão, embaixo, o arrasta pé "tá pra lá de bão". A moçada animada levanta poeira do chão e até o padre está dançando com grande animação. São Pedro, antecipou o seu dia...veio nos visitar Escorregou em uma estrela cadente e caiu no chão E o menino que ali pedia por proteção para atravessar a fogueira descalço e não se queimar, viu de relance São Pedro se despencar...
Às 22:30
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14 junho, 2008
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Caipira também Vacina
Hoje dia 14 de junho, estados, municípios e o Ministério da Saúde realizam a primeira etapa da Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite, que este ano vacinará cerca de 16 milhões de crianças menores de cinco anos. Como somos super preocupados com as imunizações do Dudu, ele não poderia ficar de fora das gotinhas, e mesmo em clima de festa junina, meu caipira foi tomar a vacina.  Vacinas: As vacinas são as ferramentas mais poderosas que existem para combater as doenças. Protegem milhões de crianças e adultos das doenças que ameaçam suas vidas, incluindo poliomielite (paralisia infantil), tétano, difteria, coqueluche, febre amarela, encefalite japonesa, sarampo, hepatite B, meningite e gripe. Graças às vacinas, a varíola foi eliminada da face da terra. O vírus da poliomielite silvestre está fora de circulação na maioria dos países. Com o propósito de erradicar a poliomielite do planeta até o fim de 2005, a Sanofi Pasteur se juntou a todos aqueles que apóiam a iniciativa da Organização Mundial de Saúde e do Fundo para a Infância das Nações Unidas com uma doação de 50 milhões de doses da vacina contra a poliomielite para as Jornadas Nacionais de Imunização que serão fundamentais na erradicação da pólio em cinco países africanos (Angola, Libéria, Serra Leoa, Somália e Sudão). As vacinas são também a forma mais econômica de intervenção, pois sua abordagem reduz os custos dos tratamentos de saúde, relacionados com as doenças infecciosas. A primeira Campanha Nacional contra Poliomielite se deu em 1980,o último caso de polio(Paralisia Infantil),foi diagnosticado em 1989 na cidade de Souza-Paraíba. A vacina é única maneira de erradicar a doença,são apenas duas gotinhas que podem salvar a vida de nossas crianças. Para atrair as crianças e chamar a atenção dos pais, a mídia muito ajuda fazendo propaganda usando bonecos com nomes de Zé Gotinhas e Maria Gotinhas,fazendo explicação sobre a importância da vacina. Todas a crianças devem ser vacinadas,mesmo aquelas que apresentem rinite,coriza,tosse,gripe,diarréia(leve),paralisia cerebral,sindrome de Dawn etc.. as seqüelas que a Paralisia Infantil pode deixar são permanentes e pode levar seu filho á morte. A saúde e o bem estar da criança e do adolescente é dever de todos nós,não podemos deixar tudo á cargo de governo. O êxito alcançado na prevenção das doenças deste tipo, deve-se em grande parte à dedicação e à união da comunidade responsável pela imunização, que incluem médicos, enfermeiros, pesquisadores, planejadores da área de saúde pública, organizações de saúde pública e comunidades religiosas.
Às 09:54
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10 junho, 2008
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Magia Infantil
 Nas mãos das crianças o mundo vira um conto de fadas, porque na inocência do sorriso infantil,tudo é possível, menos a maldade. Crianças são anjos, são pedaços de Deus que caíram do céu para nos trazer a luz viva que há de fazer ressuscitar a verdade que vive escondida em cada um. De braços abertos a criança não cultiva inimigos, sua tristeza é momentânea. De olhos abertos a criança não enxerga o feio, o diferente, apenas aceita o modo de ser de cada um que lhe dirige o caminho. De ouvidos atentos a criança gosta de ouvir tudo como se os sons se misturassem formando uma doce vitamina de vozes, vozes que ela pode imitar, se inspirar para crescer. Questionando, brincando, a criança está sempre evoluindo, achando esse mundo um Paraíso,mas a criança sabe no seu interior o que é o amor e quer sugá-lo como se fosse seu único alimento, não lhe dê uma mamadeira de ódio, pois com certeza sua contaminação seria fatal e inesquecível. Criança me lembra: cor, amor, arco-íris, rosas, doce de brigadeiro, tintas das cores: vermelha, laranja, azul, amarelo; me lembra cachoeira, pássaros, dia de festa. Ser criança é estar de bem com a vida, é ter toda a energia do Universo em si. Rosana Pinheiro dos Santos
Às 13:57
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02 junho, 2008
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Dudu virou turista
Essa semana estamos com visitas em casa. A nossa querida amiga Betinha e sua filha linda Marina, vieram de Fortaleza para a festa de aniversário da Wanessa (tia do Dudu). Estamos procurando recebê-las com o mesmo carinho e atenção com o qual fomos recebidos em sua casa, nas férias de janeiro. Dudu virou turista passeando e tirando foto nos pontos turísticos principais de Brasília.
Às 12:33
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