<BODY> ~*~* Cantinho do meu Dudu *~*~ >


Dudu


Meu nome é Eduardo. Eu nasci no dia 23 de maio de 2006, numa terça-feira, no Hospital Renascer às 09h07min. O médico que me trouxe ao mundo foi Dr. Loaiy Ibrahim. Meu parto foi Cesariano e quando eu nasci pesava 3420 kg e minha altura era 51 cm. Sou um bebê muito amado, talvez por isso seja tão esperto, confiante, carinhoso, sorridente, simpático, inteligente...







Mamãe




Meu nome é Débora tenho 28 anos. Criei esse blog para compartilhar a maravilhosa experiência que é ser mãe dessa criança linda. Nesse cantinho procurarei eternizar os vários momentos da vida desse prí­ncipe que veio ao mundo para encher nossos dias de amor e alegria...

Estou muito feliz, pois o Eduardo é a mais perfeita tradução do amor e afeto que sinto pelo meu grande amor - meu marido. "Obrigada Deus pelo presente precioso que recebemos aos sermos pais."

Espero ao ver meu filho crescer, poder enxergar nele os valores morais e éticos que com muito amor e dedicação tento a cada dia transmitir. Ver que criei um ser bom na sua essência e que, mais tarde, ele estará pronto para melhorar o mundo, mesmo que da maneira dele.

   





Papai




O meu nome é Wagner Washington, eu tenho 30 anos de idade e sou o papai do Eduardo.

É difí­cil falar das pessoas que amamos incondicionalmente, e com o meu Dudu é assim... por mais que eu queira, não consigo disfarçar a imensurável alegria, que sinto ao estar ao lado dele, chego ao ponto de me tornar um completo bobo ao brincar; ao chorar quando ele chora; ao rir com as suas travessuras... situações essas que, pra muitos não é nada, mas que para quem é pai, é uma sensação inexplicável.

O meu filho foi uma realização em minha vida, um verdadeiro sonho, que se tornou realidade por consequência de uma dose enorme de muito amor. Agradeço a Deus por ter me dado esse maravilhoso presente - EU TE AMO MEU FILHO QUERIDO.

E é claro que não posso esquecer da minha alma gêmea, que me presenteou com um filho lindo.

EU TE AMO DÉBORA!!!!!!!!!

MINHA AMADA ESPOSA..... PARA TODO SEMPRE.

   





Uma famí­lia feliz!




Um bebê nasce com a necessidade de ser muito amado e querido. E nunca perde esta necessidade. E é para demonstrar todo esse amor pelo nosso bebê Eduardo que compartilhamos com todos vocês esse cantinho, aonde relatamos fatos da vida do Dudu, trocamos experiências e fazermos nossas declarações de amor, como pais apaixonados que somos. Obrigada por nos visitar e por nos dar a oportunidade de colocar o nosso bem mais precioso, entre os muitos que farão com que ele se sinta amado e querido, a cada dia de sua vida.





Amigos


Bina e Brenda





Tempo...










Visitas






Mural




Olá amiguinhos!!! Eu sou o Teo, o peixinho de estimação do Dudu. Que tal vocês ajudarem o Eduardo a me alimentar??? É muito fácil: pegue com o mouse minha comidinha que est¡ a esquerda do meu aquário. Agora é só clicar no mouse e ... PRONTO... vou ficar de barriga cheia!
adopt your own virtual pet!


Enquete
Com qual idade devemos iniciar a educação dos filhos?
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Assim que nascer
Com cerca de 1 ano de idade
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Devemos deixá-los livres para suas escolhas pessoais
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Lilypie 3rd Birthday Ticker




11 janeiro, 2009

Eu já era apaixonada pelas obras de Celso Antunes e fiquei mais ainda depois que tive o privilégio de conhecê-lo pessoalmente, pois Celso Antunes é um ser humano único, digo isso não apenas por sua inteligência e perspicácia ao perceber a si e a todos nós como educadores, mas por ser um ser humano impar, de uma humildade tamanha e pelo brilho diferente que vi em seu olhar ao falar da arte de educar. Eu já li várias de suas obras e agora estou relendo o livro “Ser Professor Hoje”, o mais engraçado é que dessa vez o faço com olhos de mãe, e procuro refletir cada palavra escrita na formação e criação que dedico ao meu filho. Acabei de ler o texto “Fadas ou Feiticeiras”, e achei super útil compartilhá-lo com todos os leitores desse cantinho, pois devemos sim observar os estigmas e rótulos que damos as nossas crianças.


Nenhuma criança traz em sua bagagem hereditária genes de bondade ou agressão, mas palavras ditas sobre ela e eventualmente transferidas em estigmas podem fazer com que quem as disse atue involuntariamente como feiticeira ou como fada.

Imaginemos uma situação singular. A avó prestimosa visita a netinha que acabou de nascer. Envolvida pelo encanto da vida que ali se manifesta, ao perceber o bebê irritar-se envolvido em lágrimas, afirma de maneira inocente: “Essa menina, como a tia, vai ser terrível”.
Imaginemos seja essa frase, dita de forma descompromissada, transformada em algo similar a um estigma, uma marca ou carimbo, capaz de influencia a mãe e o pai da criança, e estes, a partir desse momento, comentem sempre: “Essa menina, como Adélia, será terrível”. Provavelmente nenhuma intenção maldosa marcou as palavras da avó, mas o imenso respeito que se tem pelo seu carinho e história de vida, fez com que fosse atentamente ouvida e seu comentário acabou por induzir um conjunto de reações e suas palavras passaram a modelar os olhares que os adultos debruçavam sobre a criança.
Mais tarde, na ansiosa busca pela atenção, essa criança, como outra qualquer, reclamará por mimos, mas o que para outras serão apenas mimos, para ela será sempre “marca de um caráter”, carimbo definitivo de seus comportamentos. E assim essa criança terá praticamente tudo para ser terrível e pouco a pouco introjetará em suas ações essa definição. A avó, como o poder imenso da linguagem, fez-se feiticeira, ainda que a responsabilidade esteja sempre menos no que diz e bem mais na importância dada ao que falou. Em verdade, se nesse caso se fala de feiticeiros, mas que a avó, os pais e todos quantos acreditaram nessa tolice acabaram por tornar-se artífices de um estereótipo comportamental.
Pensemos, entretanto, numa circunstância mais feliz. Imaginemos que nessa visita a avó plena de ternura comente: “Nunca vi criança tão meiga, tão boazinha”. Imaginemos ainda uma vez, que suas palavras estabeleçam paradigmas e que mãe, pai, tios, babás e professores se deixem modelar por essa idéia, fazendo que a criança cresça cercada de paciência que somente os meigos merecem, e da ternura com que se cuida de criancinhas boazinhas. Não será, por acaso, essa criança mais feliz? Não se estará induzindo este ser a aperceber-se assim, muito antes de saber-se como realmente é? Nessa situação, tal com uma fada, a avó abençoou a neta e, pelo imenso respeito que se devota a ela, fez com que essa benção se irradiasse por muitas pessoas que acompanham o crescimento da criança e descobrem que o papel do adulto é colocar-se a serviço dos ritmos da criança e jamais pensar que se educa impondo ritmos adultos. É permitir que mais tarde a criança descubra ser legítimos possuir desejos, ainda que compreenda que muitos deles não podem ser concretizados.
A intenção desta pequena crônica, fique bem claro, não é a mordaça ou o cuidado excessivo com o qual pais, mãe e professores devem encarar frases de feiticeiras ou de fadas, mas a maravilhosa serenidade de aceitar que a história genética de um bebê nunca se mostra portadora de genes “terríveis” ou “ bonzinhos”. Em rigor, a importância da educação é que nos dá a certeza de que ela irá fazer da criança de hoje o adolescente ou adulto que um dia será.



Às 05:42


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